quinta-feira, 14 de junho de 2012

Ginástica Laboral trabalha reeducação postural e alivia o estresse.


       Estatísticas atuais apontam que cerca de quatro milhões de brasileiros são submetidos a tratamento em razão de dores provocadas pela postura incorreta no trabalho e pela pressão diária. Ficar horas e horas sentado ou de pé no trabalho sem fazer nenhum tipo de alongamento pode acarretar em sérios problemas de saúde. As empresas que se preocupam com a saúde do funcionário oferecem a ginástica laboral que é realizada em um curto espaço de tempo durante o horário do expediente. A Ginástica Laboral é praticada com intervalos de cinco a dez minutos diários. O seu objetivo é proporcionar ao funcionário uma melhor utilização de sua capacidade funcional através de exercícios de alongamento, de prevenção de lesões ocupacionais e dinâmicas de recreação. O programa de atividades deve ser desenvolvido após uma avaliação criteriosa do ambiente de trabalho e de cada funcionário em particular, respeitando a realidade da empresa e as condições disponíveis.

Tipos de Ginástica Laboral:

GINASTIA COMPESATÓRIA: A é realizada no meio da jornada de trabalho, como uma pausa ativa para executar exercícios específicos de compensação.

GINASTICA PREPARATORIA: é realizada antes ou logo nas primeiras horas do iníciodo trabalho. Ela é constituída de aquecimentos e alongamentos específicos.
     Esse tipo de trabalho é ocupado pelos educadores fisicos, e eles devem ter em mente que o foco do negocio é conhecer o perfil da empresa, seu segmento e cultura. Assim tendo uma redução de despesas por afastamento médico, acidentes e lesões, melhorando a imagem da instituição perante os funcionários e a sociedade, além de aumentar a produtividade e qualidade.



Referências: http://www.fisioterapiaatual.com.br/default.asp?Pag=6&Destino=NoticiasTemplate&CodigoNoticiaPortal=2979&Noticia=Ginastica%20Laboral%20trabalha%20reeducacao%20postural%20e%20alivia%20o%20estresse



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Pesquisa.

Distúrbios do Sono


 ''Obesidade e depressão são principais culpadas por sonolência excessiva.'' 



A obesidade e a depressão são os principais culpados pelo excesso de sonolência sentida por determinadas pessoas ao longo do dia. Essa é a conclusão que uma equipe de pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, chegou após realizar três estudos sobre o assunto.

Em um dos trabalhos, 222 adultos que relatavam sentir sonolência excessiva durante o dia foram acompanhados ao longo de sete anos. Ao compararem as características dos participantes no início e no final do estudo, os pesquisadores observaram que aqueles que tinham obesidade ou depressão tinham mais chances de sofrerem com o problema da sonolência por mais tempo.

Na terceira pesquisa da equipe, os pesquisadores avaliaram 1.741 adultos e concluíram que aqueles que relatavam sentir muita sonolência e fadiga durante o dia também eram mais propensos a terem excesso de peso e sofrer de stress emocional.

“A sonolência excessiva se tornou uma epidemia, assim como a obesidade e o stress psicossocial. Os distúrbios do sono, do peso e a depressão deveriam ser nossas prioridades em termos de prevenção às complicações médicas e aos riscos de acidente apresentados pela sonolência durante o dia”


 ''Dormir menos que seis horas eleva risco de AVC.''







Dormir menos do que seis horas por noite aumenta as chances de um derrame cerebral mesmo entre adultos que não apresentam fatores de risco comuns para doenças cardiovasculares, como excesso de peso ou histórico do problema na família. Essa é a conclusão de um novo estudo apresentado nesta segunda-feira no SLEEP 2012, o encontro anual das Sociedades de Sono Associadas (APSS, na sigla em inglês), na cidade americana de Boston.


Nesse trabalho, pesquisadores da Universidade de Alabama, nos Estados Unidos, acompanharam 5.666 participantes por três anos. Quando a pesquisa começou, nenhuma dessas pessoas havia sofrido algum evento cardiovascular ou apresentava sintomas de derrame ou risco de apneia do sono. Ao final do estudo, a equipe encontrou uma forte associação entre os indivíduos que tinham o hábito de dormir menos do que seis horas por noite e incidência de sintomas de derrame cerebral. A relação encontrada não foi diferente entre pessoas com excesso de peso e com peso normal. “Nós especulamos que dormir pouco possa ser um precursor de fatores de risco tradicionais para doenças cardiovasculares, e uma vez que uma pessoa passe a ter esses outros fatores de risco, eles se tornam mais expressivos do que a restrição do sono sozinha”, diz Megan Ruiter, uma das autoras da pesquisa.


"Comportamentos relacionados ao sono podem ser modificados com abordagens cognitivas e comportamentais, assim como com intervenções com medicamentos. Nossas conclusões podem servir como uma base preliminar para o uso de terapias para o sono para evitar eventos cardiovasculares".